O funil de vendas ampulheta tem se destacado entre empresas que buscam previsibilidade e fidelização — especialmente em modelos como SaaS e serviços B2B.
Hoje, o processo de compra é fluido e multicanal. O cliente entra por um post, sai por um anúncio e volta por um e-mail. Por isso, entender quando e como aplicar cada tipo de funil é o que diferencia quem só gera leads de quem realmente vende.
Neste artigo, você vai entender como o funil ampulheta funciona, quando adotá-lo e como integrá-lo a estratégias como o Funil em Y da Up2Place, que une inbound e outbound de forma inteligente.
O fim dos leads frios: por que o funil tradicional está falhando
Você gera leads, investe em conteúdo, roda automações — mas as vendas não vêm. Quando o time liga, ouve “só queria entender melhor”.
Isso é típico de um funil que prioriza volume e ignora a qualidade. O modelo linear (topo, meio, fundo) não acompanha mais o comportamento do comprador moderno, que já chega informado, exigente e impaciente.
Além disso, o funil tradicional desconsidera o pós-venda e a retenção. Resultado? Leads desqualificados, vendas perdidas e marketing e vendas completamente desalinhados.
Se parece que você está investindo em um funil que não converte, talvez seja hora de repensar o modelo.
O que é o funil de vendas ampulheta (e por que ele virou tendência)
Enquanto o funil tradicional termina na venda, o funil de vendas ampulheta começa a ficar interessante depois que o cliente compra. Ele amplia o foco da jornada, estendendo a atuação do marketing e das vendas para além da conversão, com etapas claras de retenção, lealdade e indicação.
O nome vem do formato visual mesmo: o funil se estreita na conversão, mas se abre de novo no pós-venda. É uma forma de mostrar que a jornada não acaba quando o lead vira cliente — ela se transforma.
Essas novas etapas são fundamentais para empresas que:
- Querem aumentar o ticket médio via upsell e cross-sell;
- Trabalham com vendas recorrentes ou contratos de longo prazo;
- Precisam gerar marketing boca a boca e indicações para escalar.
Mas atenção: o funil ampulheta não substitui os outros modelos. Ele é uma estratégica para quem entende que reter um cliente pode ser mais barato — e mais lucrativo — do que conquistar um novo. E que a venda de hoje pode ser o início de um novo ciclo de valor, não o fim de uma meta.
Em um mercado mais competitivo e barulhento, essa abordagem virou tendência porque gera resultados mais sustentáveis e previsíveis.
Diferenças entre funil ampulheta, funil tradicional e outros modelos
Você já percebeu que o cliente de hoje não segue mais um caminho linear, né? Ele vê um anúncio, lê um review, ignora seu e-mail, depois pede uma demonstração… Tudo ao mesmo tempo. O comportamento mudou — mas muitos modelos de funil ainda vivem em 2010.
Enquanto o funil tradicional atrai, nutre e empurra para a venda, o ampulheta vai além — entregando valor, fortalecendo o relacionamento e estimulando novas compras.
O funil ampulheta amplia o modelo clássico com novas fases que começam após a conversão.
Etapas principais do funil ampulheta:
- Atração: gerar interesse, tráfego e reconhecimento de marca.
- Engajamento e conversão: nutrir, qualificar e fechar.
- Onboarding e retenção: garantir sucesso inicial, bom uso e satisfação.
- Fidelização: manter a comunicação ativa, entregar valor contínuo.
- Indicação: estimular depoimentos, recomendações e vendas por influência.
Essa estrutura reduz churn, aumenta o LTV e gera novas oportunidades de forma orgânica.
E o melhor: ela pode ser combinada com o funil em Y — que potencializa a entrada com inbound e outbound coordenados.
Não existe “o melhor funil”. Existe o funil certo para cada momento. E o seu modelo precisa acompanhar essa mudança.
Para quem o funil de vendas ampulheta é realmente indicado?
O funil de vendas ampulheta não é para qualquer negócio — e isso é ótimo. Ele é poderoso justamente porque funciona muito bem para operações mais complexas, com vendas consultivas e foco no relacionamento de longo prazo.
Empresas que mais se beneficiam desse modelo:
- SaaS e negócios de assinatura: onde a retenção e o upsell são tão importantes quanto a primeira venda;
- Serviços B2B e vendas técnicas: com ciclo de vendas longo, vários tomadores de decisão e necessidade de relacionamento;
- Empresas com base ativa de clientes: que podem trabalhar pós-venda, programas de fidelidade e indicações;
- Times comerciais maduros: que já perceberam que leads desqualificados custam caro demais.
Além disso, o funil ampulheta se adapta bem a operações multicanais, onde o cliente entra por uma mídia paga, volta por e-mail, conversa com um SDR e fecha numa reunião via CRM. Ele aceita a fluidez da jornada, sem forçar um caminho rígido.
E o melhor: ele não precisa substituir tudo o que você já tem. Pelo contrário, pode ser integrado à sua estrutura atual, especialmente quando combinado com estratégias como o funil em Y, que turbina o topo com inbound e outbound ao mesmo tempo.
Como implementar o funil de vendas ampulheta de forma prática
Estratégia é importante, mas sem execução não há resultado. Então vamos ao que interessa: como aplicar o funil ampulheta de forma prática e escalável?
1. Mapeie a jornada completa
Inclua o pós-venda: o que acontece depois da compra? Como garantir sucesso e recompra? Crie fluxos que entreguem valor contínuo.
2. Estruture os gatilhos e conteúdos por etapa
Conteúdo educativo no topo, provas sociais para decisão, onboarding eficiente e ofertas de fidelização no pós-venda.
3. Escolha as ferramentas certas
CRM robusto, automação, WhatsApp, landing pages e inteligência com IA para qualificação e follow-up.
4. Una inbound e outbound com o funil em Y
O topo fica mais forte com múltiplas fontes de entrada; o ampulheta organiza o ciclo completo com foco em resultado.
👉 Quer aprender como aplicar o funil em Y de forma estratégica no seu negócio?
📥 Baixe agora o nosso ebook gratuito “Funil de Vendas em Y: inbound e outbound juntos para vender mais”
Panorama 2025: por que esse modelo é mais relevante do que nunca
Em 2025, o sucesso comercial não vem apenas de atrair leads — vem de cultivar relacionamentos de longo prazo com quem já confiou na sua marca. É exatamente por isso que modelos como o funil de vendas ampulheta ganham destaque: eles reconhecem o valor do pós-venda como parte estratégica da jornada.
Segundo a especialista Nara Iachan, clientes fiéis são até quatro vezes mais propensos a recomendar sua marca, tornando-se fontes orgânicas e poderosas de novas vendas.
E os dados financeiros também falam alto: um estudo da Invesp revelou que aumentar a taxa de retenção de clientes em apenas 5% pode elevar os lucros em até 95%. Em tempos de CAC inflacionado e competição brutal por atenção, manter quem já comprou é uma vantagem que paga dividendos.
Esse cenário deixa claro: empresas que investem em relacionamento, personalização e pós-venda têm vantagem competitiva real. O funil de vendas ampulheta se encaixa perfeitamente nesse novo ciclo, promovendo crescimento mais saudável, previsível e escalável.
👉 Quer transformar sua estratégia e evoluir junto com as tendências mais atuais?
📥 Baixe agora o ebook gratuito “Revolucione suas vendas”
Funil de vendas ampulheta vale a pena?
Se você chegou até aqui, já entendeu: o funil ampulheta não é tendência — é resposta estratégica para um mercado que exige mais inteligência e resultado.
Não é sobre jogar tudo fora. É sobre evoluir: integrar marketing e vendas, agir com precisão e parar de desperdiçar esforço com leads que nunca fecham.
Se o seu objetivo é qualificar melhor, reter mais e escalar com previsibilidade, esse modelo é o próximo passo.
E a boa notícia? A Up2Place já faz isso na prática — todos os dias.
Clique aqui e conheça agora a Estratégia Digital Turbo — a metodologia que une automação, inteligência de vendas e integração real entre marketing e comercial para gerar oportunidades quentes direto no seu CRM.