Hiperpersonalização – será esse o segredo do sucesso nos negócios?

Descubra o que é Hiperpersonalização - e por que isso isso pode ser decisivo para o sucesso dos seu negócio.

Cada vez mais as empresas têm apostado na hiperpersonalização como estratégia para aumentar suas vendas.

A personalização não é uma novidade – e já gera resultados positivos. Pois é a chave para criar uma ótima experiência do cliente. Além disso, é também a melhor maneira para construir e desenvolver relacionamentos com seus clientes.

Porém, adicionar o nome de um cliente a uma linha de assunto de e-mail não é mais o suficiente.

Hoje os clientes esperam mais – e terão prazer em procurar seus concorrentes para obtê-lo. A menos que você possa dar a eles o que eles desejam.

E é aí que entra a hiperpersonalização. Siga na leitura para saber mais e entender porque isso pode potencializar seu marketing digital, alavancar suas vendas e garantir seu sucesso em 2024.

O que é hiperpersonalização?

Em poucas palavras, a hiperpersonalização é uma combinação de marketing e análise de dados.

É um processo pelo qual sua agência de marketing digital combina dados de clientes em tempo real de vários pontos de contato e canais para criar uma estratégia de marketing ultradetalhada por cliente.

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Pois os dados possibilitam a implantação de uma estratégia de publicidade, produtos, serviços e ofertas personalizadas para cada cliente. E tudo isso é ajustado para relevância para maximizar a resposta do consumidor.

Como a hiperpersonalização funciona?

Não é exagero dizer que a hiperpersonalização é um processo complexo.

Mas os mais recentes desenvolvimentos em tecnologia de IA torna isso mais fácil. Pois as ferramentas usam aprendizado de máquina e aprendizado profundo para analisar dados em tempo real sobre os clientes.

Assim, encontram padrões que possam indicar o que cada cliente está procurando.

Então é esse tipo de compreensão mais profunda das intenções de um cliente que permite à sua empresa estar no lugar certo e na hora certa – entregando os produtos e serviços certos no ponto perfeito da jornada do cliente.

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Qual a diferença da personalização convencional?

A personalização convencional é diferente da hiperpersonalização em alguns aspectos críticos.

A primeira é que não envolve tentar entender as preferências individuais de cada cliente. Assim, serve apenas para criar a aparência de que as mensagens de marketing são direcionadas ao indivíduo.

É por isso que a personalização convencional normalmente não envolve o uso de dados além do nome, histórico de compras e localização do cliente.

Então, no geral, isso inclui um e-mail com o nome do cliente em seu assunto e título que anuncia itens relacionados a um produto que ele comprou anteriormente.

Mas esse mesmo e-mail (exceto o nome) é disparado para todos os clientes que compraram aquele produto.

Já uma versão hiperpersonalizada desse mesmo e-mail pode levar em conta que o cliente específico pesquisou recentemente itens na mesma categoria de produto.

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Também pode ser desencadeado pelo fato destes clientes postarem uma avaliação do produto nas redes sociais.

Ou pode ser baseado em análises preditivas que examinam os dados de localização do cliente antes e depois da compra original.

Em seguida, a oferta que eles receberiam seria programada para pegá-los em um determinado lugar, indo além da simples segmentação de clientes pré-determinada.

Como desenvolver uma estratégia de hiperpersonalização?

De certa forma, a maioria das plataformas de IA construídas para permitir que a hiperpersonalização de marketing funcione de maneira semelhante.

Mas é importante O importante é como o profissional de marketing os usa para criar estratégias de hiperpersonalização. E há quatro etapas envolvidas:

1) Dados em tempo real e coleta de dados de longo prazo

O primeiro passo no processo de desenvolvimento de uma estratégia de hiperpersonalização é a coleta de dados relevantes sobre seus clientes.

Em geral, os tipos de dados necessários se enquadram em duas categorias: dados quantitativos e qualitativos:

  • Quantitativos: incluem todas as informações sobre como o indivíduo interage com o negócio
  • Qualitativos: relacionam-se às motivações e sentimentos dos clientes

2) Segmentação de clientes usando dados de clientes

Embora a verdadeira hiperpersonalização se dirija a cada cliente individualmente, o processo ainda requer a criação de segmentos de clientes (para mensagens no nível do grupo).

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Então, o próximo passo é criar esses segmentos de clientes, de preferência criando os menores agrupamentos possíveis. Com os dados coletados na primeira etapa, segmente os clientes usando pontos de dados como:

  • Histórico de interação com a marca
  • Histórico de compras
  • Dados demográficos
  • Localização
  • Gasto médio
  • Índices de satisfação

Existem, é claro, inúmeros tipos de segmentos de clientes que você pode criar além desses seis. Mas o importante é trabalhar para definir os segmentos até os menores grupos possíveis. Fazer isso também tornará sua personalização padrão mais eficaz.

3) Jornadas direcionadas

Com seus segmentos concluídos, o próximo passo é criar jornadas direcionadas, mapeando as etapas que um membro típico de cada segmento faz no caminho para uma compra.

Pois essas informações ajudarão a informar onde uma nutrição direcionada pode ajudar a manter cada membro do segmento avançando em direção a uma venda ou outra atividade de conversão desejada.

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4) Definir KPIs e métodos de medição

Como o objetivo de uma estratégia de hiperpersonalização é impulsionar as vendas, medir o impacto da sua estratégia é fundamental.

Portanto, você deve definir indicadores-chave de desempenho (KPIs) para sua estratégia de hiperpersonalização antes de colocá-la em ação.

Saiba mais:7 KPIs de Vendas que você deve mensurar em 2024

A hipersonalização é para o seu negócio?

Ao concluir essa leitura, é seguro afirmar que sim, a hipersonalização pode ser bastante positiva para o seu negócio. E os especialistas da UP2Place podem fazer isso – e muito mais – acontecer. Basta clicar a seguir:

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